“A tecnologia do amanhã requer não milhões de homens levemente
alfabetizados prontos para trabalhar em uníssono em tarefas infinitamente
repetitivas, nem homens que recebem ordens sem piscar, conscientes de que o pão
se consegue com a submissão mecânica à autoridade, mas sim de homens que possam
fazer julgamentos críticos, que possam abrir caminho através dos ambientes
novos, que sejam rápidos na identificação de novos relacionamentos numa
sociedade em rápida mutação (Toffler 1970: 323-4)
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