quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

“A tecnologia do amanhã requer não milhões de homens levemente alfabetizados prontos para trabalhar em uníssono em tarefas infinitamente repetitivas, nem homens que recebem ordens sem piscar, conscientes de que o pão se consegue com a submissão mecânica à autoridade, mas sim de homens que possam fazer julgamentos críticos, que possam abrir caminho através dos ambientes novos, que sejam rápidos na identificação de novos relacionamentos numa sociedade em rápida mutação (Toffler 1970: 323-4)


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